sábado, 31 de janeiro de 2015

POLÍTICOS: PODEM OUVIR?

Domingo, dia 1/2/2015, novos políticos (na carreira) e outros nem tanto, assumirão o exercício de seus mandatos eletivos obtidos por meio de votos do povo brasileiro.
Mas o que significa povo brasileiro? Não vou especular sobre o referido termo, mas como me incluo como povo decidi enviar meu recado aos respeitáveis políticos.
Por favor, não debatam sobre melhoria na "saúde", "educação" e "segurança pública", de forma genérica, como tanto repetem em seus discursos. Afinal, nós, o povo, não fazemos a menor noção do que pretendem dizer com tais termos. 
Tratem de gestão pública como técnicos. Se não dominam o assunto, sejam humildes, estudem acerca do assunto e não vacilem em pedir ajuda aos técnicos. Gestão pública é coisa séria e requer conhecimento específico. Aprendam com quem domina o tema. 
Se se tratar de aumento de arrecadação para fins de suprir as deficiências dos cofres públicos, busquem alternativas de combate à sonegação, em vez de criarem ou aumentaram tributos e alíquotas. Se querem melhorar a "saúde" não aceitem alternativas mirabolantes. Construir megas hospitais não traz eficiência, nem tratamento médico digno ao cidadão. Muito menos acabam com as intermináveis filas de espera por um tratamento de saúde nos hospitais. Equipem os hospitais com equipamentos médicos/tecnológicos e força humana. Um médico, um enfermeiro, um assistente social bem remunerados, com certeza, vai dar um up grade significativo na melhoria da "saúde" brasileira. 
Com relação à segurança pública, já temos lei de sobra para termos um país 100% seguro. Mas não esqueçam: servidor público preparado tecnicamente e um Estado bem aparelhado vai diminuir e muito a violência, mal secular! Mas aqui vai um lembrete: as cidades poderiam zerar a violência com medidas simples, mas sempre desprezada: iluminação pública, por exemplo. Nossas cidades são pouco iluminadas e os experts em segurança asseguram que luz é importante!
Propositadamente deixei por último para mencionar a "educação". Não tratem o professor como ser invisível. Professor é gente como os senhores. Possuem família, pagam tributos, aspiram dias melhores e o mais importante, equipados com a arma mais temida por aqueles que pouco lhes dão ouvidos: ensinam o povo a votar por um país melhor, o que, geralmente, deixa o mal político no limbo!
No mais, desejo-lhes sorte e muito trabalho! Afinal, vocês podem ajudar a transformar o Brasil.
Obs: E para não esquecerem do que prometeram em campanha, segue o lembrete: Escolas, Hospitais, Estradas, Água em abundância, Aeroportos, Hidrovias, Transporte Público, Segurança pública, etc.

domingo, 18 de janeiro de 2015

NÃO SE PODE ESBOFETEAR A VIDA

A celeuma da semana fora a execução de um cidadão brasileiro em terra estrangeira. Chocou a todos. O posicionamento das pessoas, seja contra ou favor, não vou falar. A forma como você pensa é fruto de sua educação familiar, seu grau de instrução e suas experiências de vida. Mas, dentre todas suas amarguras, decepções que um dia sentiu, não esqueça, a vida é bela! 
Viva sua vida e deixe o outro viver! Esqueça vinganças, insultos, agressões e olhe seu horizonte com esperança. Não contribua para infelicidade de outrem. Se mal for causar, reflita e, se não puder evitar, minimize o quanto for possível. Acredito que as vibrações positivas/negativas batem no seu horizonte, ressoam e se voltam para seu futuro.
De que adianta o mal, se queremos ser felizes? Se buscamos o amor? Se idealizamos o "mundo perfeito"? Levante a mão/voz quem não quer ser feliz! Felicidade não se encontra com bens materiais. Qualidade de vida, na maioria das vezes, não se traduz em luxo e riqueza. 
Então o que nos falta para nos rebelar contra a dor da perda violenta de milhares de nossos brasileiros? Todos os dias ouvimos, lemos ou assistimos desgraças que pesam nossos corações, nos deixam deprimidos e oprimidos! Até quando seremos passivos? 
Minha alegria seria imensa se pais, mães, filhos, idosos e  jovens não tivessem suas vidas ceifadas pela violência, seja esta praticada no lar, na rua ou no asfalto. Mas quando cito minha alegria sei que também você ficaria feliz se essa tão falada e maldita violência fosse reduzida a zero ou quase zero. E isso é possível!
O que nos falta para que saiamos desta letargia social?
Acredito que pequenas ações podem se transformar em grandes movimentos sociais. E para isso não precisamos sangrar no sofrimento. Seja um educador e em pouco tempo verá a diferença. Pequenos delitos (ultrapassar sinal vermelho, por exemplo) podem se transformar em grandes tragédias. Faça sua parte. Eduque e se eduque. Farei a minha parte, prometo.
Deixe a vida fluir até o momento final! Não atropele o tempo! Seja um revolucionário da esperança, da educação, da cordialidade, da amizade e veremos um país melhor em pouco tempo.
A vida é pra ser vivida e não esbofeteada. É confortante saber que a vida findou porque assim Deus quis e não porque fora tirada de forma violenta. Isso é movimento da vida. Uns se vão, outros nascem e todos, enquanto vivos, sejamos felizes para sempre! 

domingo, 11 de janeiro de 2015

O LÁPIS EM NOSSAS VIDAS

Penso que o LÁPIS mudou minha vida. E  também de milhões de pessoas. Com ele tracei caminhos, realizei sonhos, enfrentei desafios e também tristezas. Mas afinal que instrumento é esse? É ferramenta de alegria para artistas, jornalistas, professores. Para outros, desperta sentimentos pouco aprazíveis, mas se olharmos com atenção para o LÁPIS veremos o quão é importante para nós, cidadãos. Sem estrelismo, sem estardalhaço, é nosso companheiro por toda uma vida. Da infância à vida adulta, o LÁPIS nos acompanha continuadamente.
Não podemos ser ingratos àqueles que utilizam o LÁPIS como instrumento de trabalho. Confesso que cuido muito bem de meu LÁPIS. Dia a dia estamos juntos. E isso não ocorre só comigo. Conheço inúmeros pessoas que assim agem. Daí resolvi, neste momento mundial peculiar, reverenciar quem traz sentido a minha vida.
Com um LÁPIS encontrei uma forma de viver. Vivo a explorar meu LÁPIS e este nada reclama! Aliás, raras as ocasiões que alguém esperneou contra meu LÁPIS. Com ele, transmito o que estudo e (pretensamente) acredito que conheço. Não sei se é soberba, se arrogante sou, mas noto que faço minha vida ter sentido com um LÁPIS. Transformo (tento) a vida dos que ficam sob o jugo do meu LÁPIS. 
Sei que muitas vezes pensamos ser um LÁPIS que nos frustra quando, por exemplo, não obtemos êxito na aprovação de uma seleção que tanto queremos, mas o LÁPIS nada tem com isso! Cuida disso do chamado "destino". Não era para ser seu aquilo que você tanto almejou. Outro caminho traçado pelo LÁPIS nas mãos do Senhor está por vir. E bem melhor do que você imagina. Nada de culpar o LÁPIS. O LÁPIS só lhe traz o que é bom e o bem, o que é seu estar guardado no grafite do LÁPIS de sua vida. 
Não se volte contra ele! 
Deixe o LÁPIS se movimentar, trabalhar por você, fazer você subir degraus da vida. A vida é bela e cada um de nós temos que respeitar o nosso LÁPIS e o de nosso irmão. Viva o LÁPIS de sua vida com muita PAZ e, por favor, respeite o LÁPIS alheio! 

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

O Amazonas existe!

Em propaganda televisiva sobre orgulho de ser da região Norte (Brasil), instantes atrás, lembrei que uma brasileira (RS), final de 2014, ao saber que era do Amazonas perguntou-me se eu comia feijão em Manaus!!! O que isso significa? Não pode ser ignorância, afinal a disciplina Geografia é obrigatória no currículo acadêmico nacional. Discriminação também não percebi tratar-se neste comportamento reprovável. Mas senti indiferença, quiçá, desprezo pelos que habitam um lugar mais distante, em plena floresta amazônica. Mas aí surge o reverso da moeda: se não dá valor ao norte do Brasil está fadada a sofrer adversidades no meio ambiente das mais assutadoras possíveis. E, infelizmente, num período relativamente curto. Não estou aqui a torcer ou desejar o mal. De forma alguma! Estou apenas querendo dizer que não só o povo amazônico tem que ser percebido por todos, como também respeitado. Afinal, preservamos (embora de uma forma não tão perfeita) o meio ambiente não só para quem reside num Brasil distante de nós, mas também quem habita a terra!! E não sou eu quem diz isso. São estudiosos, cientistas do mundo inteiro! Então cidadã, cuide de estudar geografia, história e ler a Constituição da República para saber o significado de cidadania e dignidade da pessoa humana. Assim, saberá que no Amazonas habita um povo culto, humano e que estuda, e muito, a história e geografia do Brasil, além de saber tratar o próximo como ninguém, a base de muita educação e urbanidade! Saiba que a sobrevivência do homem depende da região norte brasileira. Região que vc faz questão de ignorar! E que nós cuidamos pra vc! Muito triste sua conduta, pois ingratidão demonstra alma pequena.